quinta-feira, 22 de março de 2012

Poema de Adeus






No doce amargo
Surdo e mudo de um verso
Um beijo esquecido
Apagado, adormecido...
Guarda a saudade
De um amor impresso.


Na palavra dita
A dor tangente esculpida
Em tom vermelho na ferida
Viva
Um gesto silencioso de Adeus
Foi assim, sem cor e sem letra
Sem tom e sem melodia
Que nosso amor morreu.

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