terça-feira, 24 de maio de 2011

Pobre poeminha de amor...




Um poema de amor meu a ti é como o afago que gostaria de fazer em teus cabelos todas as noites...
É como o beijo que gostaria de dar-te a cada despertar.
É como um abraço apertado que gostaria de dar-te antes de ir trabalhar.
É como uma massagem que gostaria de fazer-te para tirar o peso das angústias de tuas costas sempre que precisar.
É como um beijo ardente, sedento, esfomeado que gostaria de dar-te para te saciar.
Um poema meu de amor para ti sai assim: sem métrica e com rimas pobres, pois pobre sou pela falta do teu amor...
Um poema de amor meu para ti é assim como eu: simples, inseguro e exagerado.
Tem de ser assim, como eu, apaixonado.
Meu poema é pobre mas meu amor por ti é nobre...
E quisera eu que meus poemas fossem belos para te fazer cantar.
Quem dera fossem alegres para te fazer sorrir,
Fossem noite para te fazer sonhar,
Ou fossem céu para ti, em mim, voar...
Mas nem tudo é como eu gostaria...
E são essas mal traçadas linhas de um poema a minha forma mais pura de te amar.



Um poema de amor meu a ti vem para sacramentar tudo já vivido, já sonhado, já jurado. Vem para te dizer o que não foi dito e tudo que precisa ainda ser falado.
Um pobre poema de amor é o que tenho para te dar, uma parte minha que ficará em ti, que ficará no mundo para todos que souberem amar.

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